quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Cine MuBE - Graffiti Fine Art

01 de outubro - 17h
Wild Style
Direção: Charlie Ahearn (94min)

02 de outubro - 19h
Dirty Handz (08 min)

No Traço do Invisivel (Zezão)
Direção: Laura Faerman e Marilia Scharlach (53min)

Warriors
Direção: Walter Hill (93 min)

Out ta Bomb

Debate - Graffiti e História

02 de outubro - sábado - 15h

Chandra Morrison
Sergio Poato
Celso Gitahy
Tinho
Mediador: Demétrio Portugal

Debate - Graffiti e Hip Hop

01 de outubro - sexta-feira - 19h30

Mr. Fe
MC Jou
Chandra Morrison ( Pesquisadora da Universidade de Cambridge)
Binho Ribeiro

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Cine MuBE - 25 de setembro - 19h

Cine MuBE - 25 de setembro - 19h

R.U.A. - Reflex on Urban Art
Conceito e Idealização- Anouk Piket (26min)

Imagem
Alexandre Orion (12min)

Next
Pablo Aravena (95min)

Debate - Graffiti e Social - 25 de setembro

Debate - Graffiti e Social
25 de setembro - 15h

Otavio Fabro (Projeto Quixote)
Sergio Franco (Sociologo - USP)
Mauro Sergio Néri
Mediador: Sérgio Poato

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Nucleo de Fotografia



Fabio Costa "Fagu" é diretor de Arte e pós-graduado em História da Arte. Tem a fotografia como segunda profissão e primeira paixão. Há mais de 5 anos fotografa diariamente cores, formas e histórias por onde passa. Busca no cotidiano, pela fotografia, sensibilidade e sabedoria. Seu tema é a vida, os dias, as ruas, graffitis, pessoas e tudo o que o encantar. Em resumo: é um fotógrafo eclético, apaixonado pela estética e por contar histórias.


Fabio Costa "Fagu" - http://www.flickr.com/photos/fagu/


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Francisco José Mosquera "Fran", sempre quis fotografar os trabalhos que via pela cidade mas achava muito caro registrar tudo o que via em filme e papel visto a quantidade de trabalhos que cada dia mais se espalhavam pela cidade ate que um dia ele ganhou uma maquininha digital e ai não parou mais. A primeira maquininha desintegrou-se mas adquiriu outra que ainda continua sendo pequena ja que é pra deixar no bolso e sair caminhando pela cidade. Montou um album no flickr onde aprendeu a admirar e conhecer os artistas que fotografava a partir dos comentarios deixado pelos visitantes que acabaram se tornando mestres e amigos.


Francisco José Mosquera "Fran" - http://www.flickr.com/mr_fran


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Cristina Sá "Sininho", nasceu em São Paulo em 1979. Desde pequena via seu pai fotografando os eventos e viagens da família, o que mais tarde gerava um reunião com a projeção dos slide. Fotografou seu primeiro rolo de filme aos 7 anos com a uma Kodak Instamatic de sua irmã. Mas foi durante a adolescência que uma câmera analógica compacta tornou sua companheira, registrando sua vida e a de seus amigos do skate e do underground. Com o tempo estudou e buscou compreender como essa fotografia e ampliou sua forma de lidar com a mesma. Mas só em 2004 que comprou sua primeira câmera reflex, e com ela continuou a pesquisa iconográfica sobre o underground abrangendo a cena do Graffiti além do Skate e de shows. Também começou a se arriscar um pouco na fotografia de natureza. Durante esse tempo se formou no Magistério e na Pedagogia, lecionando na Educação Infantil, tendo a fotografia como registro da evolução das crianças e parte do processo educacional, já em 2004 começou a fotografar alguns eventos sociais e teve algumas fotos publicadas. Desde 2005 participa de exposições coletivas e individuais, como os “Varais Fotográficos dos Infocáveis” no Jardim Botânico de São Paulo, Exposição do Espaço do Olhar no Instituto Tomie Ohtake, entre outros. Em 2008 recebeu o 2º lugar no I Prêmio de Fotografia do CPC-USP “O Meu Bixiga”. Hoje continua sua pesquisa iconográfica no que acontece em seu cotidiano, fotografa eventos e ministra cursos e aulas particulares sobre fotografia e tecnologias.


Cristina Sá " Sininho" - http://www.flickr.com/photos/sininho/ e http://www.sininho.net/

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Desde 1992, Flavio Samelo anda pelas ruas de São Paulo fotografando skatistas. Alguns deles eram também grafiteiros e outros pichadores que acabavam convidando Samelo, como é conhecido, para fotografar os grafites e os pichos também pelas ruas da cidade. Esse foi o começo de muita coisa para o fotógrafo que acabou entrando para a arte pelas ruas assim como entrou na fotografia. Essa outra produção acabou levando Samelo a introduzir em suas fotografias de skate os grafites, pichações e outros elementos urbanos que lhe chamavam a atenção nas sessions de skate e que foi seu diferencial durante o começo de suas fotografias.


Flavio Samelo - http://www.flaviosamelo.com

Cine MuBE

17 de setembro - 18h

B.O.Vídeo Graffiti II

18 de setembro - 19h

Um domingo no Vale das Virtudes

Direção: casadalapa

No traço do invisível (Zezão)

Direção: Laura Faerman e Marília Scharlach

Documentário Toniolo @ 2005

Direção: André Moraes e Ricardo Barcellos

Entrada Gratuita

Museu Brasileiro da Escultura – MuBE

Av. Europa, 218

Jd. Europa – São Paulo SP

11 2594-2601 R:16

www.mube.art.br

Ciclo de Debates

18/09 – sábado – 15h

Ciclo de Debates

Graffiti e Urbanismo

Paulo Mendes da Rocha

Vera Pallamin

Mauro Sergio Neri

Mediador:Walter Nomura – Tinho

Entrada Gratuita

Museu Brasileiro da Escultura – MuBE

Av. Europa, 218

Jd. Europa – São Paulo SP

11 2594-2601 R:16

www.mube.art.br

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

GRAFFITI FINE ART: SUIKO/BINHO MUBE 2010 - Fotolog

http://www.flickr.com/photos/binhone/4998529782/in/set-72157624584078539/

Fotografia

foto: Yuki Tatebi

A efemeridade do graffiti e o que faz dessa arte o que ela é. Essa incansável supera;cão do dia a dia nas ruas, dos muros, da soberania de quem vence. A realidade urbana é implacável, não poupa nada, nem valores. Não se preocupa se foram minutos, horas ou dias de trabalho naquele pedaço de cidade. De repente tudo aquilo se foi, não existe mais e está livre para que outra história passe por ali.

foto: Francisco Mosquera "Fran"

A fotografia, enquanto membro dessa realidade, cumpre seu papel de registrar essas histórias, de proteger essa manifestação, para que seja analisada, criticada, odiada ou amada futuramente. Esse registro é feito por uma outra pessoa, que normalmente desconhece as ideais de quem fez esses graffitis. Às vezes conhece o artista, mas dificilmente conhece a história daquela parede e, somado a isso, registra o seu ponto de vista daquilo que tamb;em está acerca daquele muro com seu ponto de vista.


foto: Cristina Sá "Sininho"


Em uma cidade como São paulo, sem limites, sem pudor e sem vergonha, no envolta desses trabalhos, sempre existe uma realidade muito rica de histórias e vidas. Um fotógrafo que tenha o olhar mais aberto, com uma sensibilidade aguçada e crítica, como a do grafiteiro que fez o trabalho, consegue registrar essa produção dando uma nova vida àquilo.

foto: Fabio Costa -"Fagu"

Buscando muito mais que apenas o registro documental das paredes produzidas, a fotografia de graffiti pode mostrar uma realidade não vista em jornais e revistas, uma realidade questionadora, cruel, porém colorida e, em certos casos, cômica, com um lado sarcástico, que leva o graffiti e a fotografia a um múltiplo comum, criando uma obra única, como uma representatividade cultural e documental muito importante para os estudos de uma época, lugar e cultura.

por:
Flávio Samelo - curador do núcleo de fotografia

foto: Flavio Samelo

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Ciclo de Debates

Além da mostra de filmes do Ciclo Graffiti Fine Art, vai acontecer, durante a Bienal, um ciclo de debates com convidados que entendem do assunto. Quem quiser se interar, é só acompanhar a programação e aparecer sempre que puder, pois é aberto ao público e com entrada gratuita.

03/09/2010 - 19h30: Arte Pública

Participantes: Binho (artista e curador), Regina Monteiro e Gilbert Coudène

Mediador: Tinho

04/09 - 15h30: Grafite - Brasil e Exterior

Participantes: Charbelly Estrela (pesquisadora Antropologia UFRJ) e artistas estrangeiros

07/09 - 19h30: Grafite e Vídeo

Participantes: Sesper e Gustavo (RUA)




18/09 - 15h30: Grafite e Urbanismo

Participantes: Paulo Mendes da Rocha, Vera Pallamin Mediador: Tinho

25/09 - 15h30: Grafite e Social

Otavio Fabro(Projeto Quixote), Sergio Franco (sociólogo - USP) e Mauro Sergio Neri

Mediador: Sergio Poato

01/10 - 19h30: Grafite e Hip Hop

Participantes: Mr. Fé, Chandra Morrison e Binho

02/10 - 15h30: Grafite e História

Participantes: Chandra Morrison (pesquisadora da Universidade de Cambridge), Sergio Poato (IP USP), Celso Gitahy (artista), Daisy Peccinini e Tinho (artista)

Mediador: Demetrio Portugal


quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Ciclo Graffiti Fine Art

A mostra de filmes do Ciclo Graffiti Fine Art começou em grande estilo com a apresentação, no último dia 28, de dois filmes documentários que contam como tudo começou e mostram o graffiti acontecendo com seus atores reais, expondo seus pensamentos e atitudes.

O 1º filme a ser exibido foi Style Wars, de Tony Silver (1984). O documentário começa na Nova York de 1970 e mostra o desenvolvimento de uma subcultura adolescente única em torno da arte do graffiti, do rap e do break dance. Na década de 80, essa subcultura já havia conquistado o mundo das artes e do entretenimento e o graffiti seguia, colorindo cada vagão de trem da cidade, causando um conflito social (existente até hoje) e trazendo fama a seus criadores.

Bomb It, de John Reiss (2007), foi o 2º filme da mostra. Mais atual, esse documentário fala sobre o graffiti contemporâneo, que busca suas raízes nas pinturas ancestrais dos homens das cavernas, passando por Pablo Picasso e pela explosão da arte nos anos 70. Grafiteiros do mundo todo, inclusive do Brasil, participam desse filme.

E isso é só o começo. Do dia 04/09 à 02/10/2010, enquanto estiver acontecendo a 1º Bienal Bienal Internacional do Graffiti, diversos outros filmes e documentários serão apresentados. Vale a pena conferir!

Programação Ciclo Graffiti Fine Art

Durante a 1ª Bienal Internacional de Graffiti, o Cine Clube MuBE vai apresentar o Ciclo Graffiti Fine Art. Com entrada gratuita, os seguintes filmes irão rodar no Auditório Pedro Piva:

04/09/2010 - 19h

Graffiti - Jogo de Ideias
Idealização: Itaú Cultural

Inside Outside
Direção:Andréas Johnsen e Nis Boye Moller Rasmussen

11/09/2010 - 19h

Street Art Jerry Batista 2009/2010
Direção e Produção: Jerry Batista

Tinta Fresca
Direção: Paula Alzugaray e Ricardo Van Steen

A Rua e a Chamine
Direção: Matheus Mombelli

Verdim
Direção: casadalapa

17/09/2010 - 18h

Sujo
Direção: DJ Brown

18/09/2010 - 19h

Um domingo no Vale das Virtudes
Direção: casadalapa

No traço do invesível (Zezão)
Direção: Laura Faerman e Marília Scharlach

Documentário Toniolo @ 2005
Direção: André Moraes e Ricardo Barcellos

25/09/2010 - 19h

R.U.A. - REFLEXO ON URBAN ART
Conceito e Idealização: Anouk Piket

Imargem
Direção: Mauro Sergio Neri da Silva e Alexandre Orion

Next
Direção: Pablo Aravena

01/10/2010 - 17h

Wild Style
Direção: Charlie Ahearn

02/10/2010 - 19h

Dirty Handz
Warriors
Direção: Walter Hill

terça-feira, 10 de agosto de 2010

VITO - A FIRMA


ZEZÃO


RONAH


Curadoria: Binho Ribeiro

Curadoria (Núcleo Histórico e Cinema): Walter Nomura (Tinho), Sérgio Poato e Sérgio Franco

Curadoria (Fotografia) - Flavio Samelo

Diretor de Arte: André Luis Carvalho

Coordenação Geral: Renata de Azevedo Silva

Produção: Fernando Lopes, Paola Suplicy, Cris Mencaroni e Marleni Dianni

Realização: Museu Brasileiro da Escultura

OPNI


IGNORE


JOHN HOWARD


JAZ


IZOLAG


HYPER


NICK


quarta-feira, 21 de julho de 2010

CURADORIA

Binho Ribeiro. Um dos pioneiros na arte do graffiti no Brasil e America Latinha desde 1984. Com diversas obras em cidades como: São Paulo, Rio de Janeiro, Santiago, Buenos Aires, Tóquio entre outras.Participação em livros como: Graffiti Brasil (05) e Graffiti São Paulo (06), Graffiti World (05), Graffiti Planet (07), Graffiti Argentina (08). Editor da revista Graffiti pela Editora escala mais de 50 edições(2000/2009). Curador da Bienal Internacional de Graffiti de Belo Horizonte. Curadoria dão projeto Graffiti Fine Art no MUBE. Atualmente segue expondo suas obras nas ruas e em exposições conceituais do universo urbano.

CURADORIA

Flavio Samelo anda pelas ruas de São Paulo fotografando skatistas. Alguns deles eram também grafiteiros e outros pichadores que acabavam convidando Samelo, como é conhecido, para fotografar os grafites e os pichos também pelas ruas da cidade. Esse foi o começo de muita coisa para o fotógrafo que acabou entrando para a arte pelas ruas assim como entrou na fotografia. Essa outra produção acabou levando Samelo a introduzir em suas fotografias de skate os grafites, pichações e outros elementos urbanos que lhe chamavam a atenção nas sessions de skate e que foi seu diferencial durante o começo de suas fotografias.

Depois de se formar Comunicólogo e trabalhar como Diretor de Arte, Fotógrafo, Redator, Ilustrador para revistas de skate brasileiras e internacionais, além de colaborar com revistas de outros assuntos como Revista da MTV, Rolling Stone, Adbusters, entre outras durante 6 anos. Em 2006 lançou um modelo de tênis assinado, pela NIKE SB no Brasil, o qual se tornou item de colecionador em todo o mundo. Logo após, Samelo decidiu voltar aos estudos de arte e cursou uma pós graduação em História da Arte, onde descobriu, entre muitas outras referências, os artistas concretos paulistas da década de 50 e suas pesquisas e estudos sobre fotografia, forma e cores.

Foi um novo começo para uma nova produção. A partir de então os trabalhos começaram a ter cada vez mais uma busca de um resultado plástico e gráfico que uni se as fotografias urbanas com as teorias e a pesquisa visual sobre a arte concreta que tanto o agradou e artistas como Geraldo de Barros e Anatol Wladislaw se tornaram referência de suas pesquisas.

Hoje, a produção de Samelo tem duas pontas: a produção fotográfica onde todas as fotos tem tiragem única, tornando-as originais indiscutíveis e assim como suas pinturas e painéis, vem buscado uma nova maneira de misturar a fotografia com a pintura concreta que vêem produzindo, usando fotografias como base das pinturas e transcendendo os limites da fotografia usando formas, cores e linhas dando uma nova realidade gráfica as suas fotografias. Esses trabalhos já foram expostos em leilões e galerias em São Paulo, Porto Alegre, Goiânia e no exterior, como nos Estados Unidos e recentemente em uma exposição coletiva na Holanda. Também participou da 5ª Bienal Vento Sul, em Curitiba, com uma sala para sua obra.

Atualmente também produz uma série de trabalhos comerciais via seu estúdio de consultoria criativa, o Flourish Estúdio, onde procura trabalhar com artistas e profissionais de vários locais do Brasil, porem ainda desconhecidos pelas grandes agencias.

CURADORIA

Sérgio Franco é um sociólogo dos além muros da universidade, desenvolve seu trabalho como instrumento de união cultural entre a periferia e o centro, entre o Brasil e a França, buscando os pontos de conexão entre os opostos. Atua como educador, curador e produtor há 10 anos, atividades que lhe permitem exprimir sua paixão pelo intercâmbio sob todas as suas formas: graffiti, intervenções urbanas, vídeo e música. Aliado a este processo desenvolveu a pesquisa “Iconografias da Metrópole: grafiteiros e pixadores representando o contemporâneo” realizada na FAU - USP, que lhe conferiu o título de mestre em 2009. O resultado desta dissertação foi apresentado em duas atividades, a primeira aproximando o campo acadêmico do campo da arte com a exposição “São Paulo Mon Amour” na Maison des Metallos (Paris), que ocorreu em setembro de 2009, e a segunda ligada à educação, num curso ministrado na Casa do Saber intitulado: “Grafite e Pixação: Arte ou o quê?”, que ocorreu em dezembro de 2009.

Ainda, colaborou com a curadoria do núcleo de arte pública na ocasião da 7a. Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo em 2007. Em junho de 2008, organizou em Marselha (França) uma residência artística na Friche de la Belle de Mai, com artistas de São Paulo, Recife e Rio de Janeiro, evento vinculado ao 4o. Festival “África Fête”, mesclando exposição, concertos e debates.

Em 2009, vinculado à programação oficial do Ano da França no Brasil, realizou a curadoria do projeto “Intercâmbio de Culturas Urbanas”, que se passou em São Paulo, Recife e Fortaleza, reunindo artistas do vídeo, do grafite e da música. E continua à frente da Exposição “São Paulo Mon Amour”, que pretende trazer para a metrópole que o inspirou.

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16136/tde-18052010-092159/-

http://www.maisondesmetallos.org/Sao-Paulo-mon-amour.html

CURADORIA

Walter Nomura a.k.a. Tinho. Artista punk por natureza, skatista por ideal e grafiteiro por opcao, atua na rua desde 1986, eh responsavel por dar uma nova atitude ao graffiti nacional, quebrando as regras do Old School nova iorquino e experimentando novas maneiras e esteticas de pintura nas ruas de sao paulo, ele influenciou diversos artistas a buscarem um novo rumo e uma estetica propria de sao paulo, hoje um dos principais centros de referencia do graffiti mundial.

Formou-se na FAAP em 1997, procura em seu trabalho artistico, uma maneira de dialogar e levantar questoes acerca do mundo em que vive e dos espacos construidos por onde passa, sempre com uma postura socio-politica.

Investigador das ruas, ele coleta papeis que encontra no chao e recorta jornais e revistas distribuidos nas ruas como se fossem parte da memoria da cidade. Pensamentos fugazes que circulam no dia-a-dia atribulado de uma grande metropole sao colados junto a pinturas, buscando um dialogo entre essas duas linguagens visuais e, a partir dai, um questionamento a sociedade.

Artista multimidia, ele tambem realiza performances, instalacoes site-specific e gravuras entre outros.

CURADORIA

Sérgio Poato .Formado em Design Digital pela Universidade Anhembi-Morumbi, em 1998, em Psicologia pela Universidade de São Paulo, em 2003. Autodidata em História da Arte, desenvolveu seu interesse pela arte urbana, principalmente pelo Graffiti e Hip Hop área em que atua como pesquisador há 10 anos. É colaborador da Revista Imaginário (uma publicação semestral do Instituto de Psicologia da USP) onde apresentou um estudo sobre graffiti, em 2005, publicado nas edições números 11 e 12. Foi o autor principal e editor do livro "O GRAFFITI NA CIDADE DE SÃO PAULO - ESTÉTICAS E ESTILOS", em 2006, primeiro trabalho de graffiti publicado em Língua Portuguesa. Desde então, recebe inúmeros convites para palestras e debates, exemplo: foi conferencista na Bienal Internacional de Arquitetura, em 2008. É formador de opinião e organiza eventos sobre a arte urbana no Brasil.
Sérgio Poato tem 48 anos e está concluindo seu segundo livro de Graffiti a ser lançado no final de 2010.

NOVE


terça-feira, 20 de julho de 2010

JEY


JERRY


DMOTE


POINT


SAILE


SUIKO


MR DHEO


GUETO


NEM


SHOCK


TINHO


MENT


CIRO


segunda-feira, 19 de julho de 2010

PRESTO


OZI


CELSO GITAHY


TOZ


TIKKA


HIGHRAFF


TRAMPO


PATO


GRAPHIS


DOES